“E se, à nossa face, caísse o céu sobre o mar
E irrompesse a trovoada sob o seu cantar
O caos subiria e o tormento sobre nós
O relâmpago seu horror e o trovão a sua voz
Mas pegar-te pela mão e deixar o tempo andar
A luz só o teu olho e a melodia o teu cantar
Porque cego sou, para além do que sou capaz:
Dançando ao teu calor, vir e ver a tua paz”
(David Páscoa)
“Porque poderia até o mundo ter caído
Mas segurar-te-ia a ti pela minha vontade…”
“…Porque no que se sente e há a ser sentido
Só há chama de sentimento sem noção da realidade”
(David Páscoa; Ricardo Valez)
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